sábado, 26 de julho de 2008

Ao fim de tanto tempo


Como sentia falta de chegar a qualquer hora e ser a hora certa, de andar descalça na areia, de falar alto e rir à gargalhada, de ter um prato apetitoso à minha frente apenas porque sabem que gosto de tal comida, do "já vais? fica para amanhã" na hora de ir embora (por alguns dias só) e, até, de sair. E eu que pensava que tinha deixado as saídas à noite para trás.


É bom estar de férias e é bom estar com quem se gosta.


sexta-feira, 25 de julho de 2008

Diz-se no Jornal da Noite


"A médica disse-me que eu tinha um carcinoma epidérmico na pele que cobre o útero."

quinta-feira, 24 de julho de 2008

And the question is:


Is it ok to have an ordinary life?

Nacionalidade na cama


http://www.areyoubritishinbed.co.uk/flash/


Experimentem. No fim ainda tem umas dicas de massagem.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

domingo, 20 de julho de 2008

Atenção: isto é um texto extremamente chato e piegas, sem grande interesse a qualquer nível que não seja o pessoal


20 de Julho. Ou seja, ainda faltam 164 dias para acabar o ano de 2008 da graça de Nosso Senhor. Ou seja, ainda falta muito tempo para o ano acabar. Parecendo que não, isso é mau. Primeiro, porque já estou cansada dele. Agora, neste momento. Depois, porque tem sido pródigo em acontecimentos negativos. Dando continuação a um post anterior (acho que nem lhe devia chamar post; no fundo, é só o título), que inadvertidamente preocupou algumas pessoas, devo mais uma vez reiterar a minha posição anti-2008. É que este conjunto de tempo só me tem trazido dissabores. A cada dia vem uma notícia má, ou sei que a situação ingrata X continua na mesma, apesar dos esforços em contrário. Ou aparece mais uma desilusão com pessoas que tinha em boa conta.

A minha pergunta é: que raio de ano é este?

Segundo a tradição chinesa, o 8 é o numero da sorte e prosperidade. Hmm, estranho... Parece-me que alguém anda a ficar com a minha. Agora a sério, sei que estou a ser muito queixinhas e lamurienta mas a verdade é que o que não aconteceu de mau nos últimos 22 anos se juntou para acontecer neste ano. É, sei que estou a exagerar, a minha família não morreu toda num qualquer desastre bizarro, não apanhei sida nem fiquei sem amigos, só que as más novidades chegam e vão-se acumulando sem que as anteriores estejam resolvidas. É mais ou menos como uma pilha de pratos sujos que uma pessoa tenta ir lavando para diminuir mas que, invariavelmente, aumenta porque vao chegando mais pratos com mais velocidade que a que a gente tem para os lavar (uff, frase longa).

Acima de tudo, coisas básicas como família e amigos, que fornecem a maior parte do meu ânimo, têm estado bastante negativos e a precisar de energia, em vez de a irradiarem, como normalmente fazem; além disso, fico com a ideia que algumas pessoa não me conhecem tão bem como eu achava (se calhar, eu própria também não as conhece também como achava) e isso faz-me sentir desconfortável e estranha no meu lugar.

E sim, está tudo bem, e claro que essas coisas não me afectam. Aliás, é bom não esquecer que prometi a mim mesma não viver para alguém tão intensamente como antes (pelo menos enquanto me lembrar da ferida que sarou em silêncio). É verdade que para mim funciona pensar que está tudo bem e que o mau há-de passar e que não me falta esse carinho. Mas falta. Preciso dele.

Chega de lamúrias. Até amanhã.


terça-feira, 15 de julho de 2008

Johny



Cacei-te.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Anúncio banido

Não é o melhor anúncio que já vi até hoje mas também não me parece que seja ofensivo, muito menos ao ponto de ser banido. Parece-me que posições como estas só servem para tornar mais difícil a aceitação das pessoas homossexuais, o que na minha opinião é algo vai acontecer, mais cedo ou mais tarde.

Piaçaba

Pela dignidade dos piaçabas.

domingo, 13 de julho de 2008

"Ele andou a poupar durante meses para isto"


É de mim ou estamos muito perto do cúmulo do materialismo? A corrida ao Iphone que se registou na sexta feira, testemunhada pela comunicação social, deixou-me colada ao meu pequeno ecrã.

Nunca consegui compreender a corrida aos bilhetes de concertos de cantores e bandas famosas, mas parece-me que é parcialmente justificável que a paixão por uma qualquer forma de arte, símbolo da elevação do espírito humano, impulsione pessoas a dormir à porta das bilheteiras e a dispender dezenas e dezenas de euros. Agora, fazê-lo por um telemóvel? Sei que é tecnologia de topo e que esteticamente é inovador e muito atractivo (ou não fosse um produto Apple) mas será importante ao ponto de desencadear um fenómeno colectivo como fez? Por muito bonito, eficiente ou revolucionário que este objecto seja, convém não esquecer que é um pedaço de tecnologia, ou seja, que não encerra em si um conteúdo, seja ele artístico, científico, literário ou outro, mas que é um meio, uma forma de permitir que outras coisas possam existir, que como tem acontecido com outros produtos da tecnologia, será no futuro ultrapassado por um melhor.

Chamem-me velha do Restelo, mas serão as nossas paixões efémeros objectos de ostentação?

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Frases de hoje

Quando se está em exames e a escolher cadeiras do 6º ano, produzem-se afirmações interessantes. Ora vamos lá ver:

"Quero um chihuahua invisivel de nome Pinoccio para atiçar a qualquer pessoa"
E.

"E eu adoro a brigada das vaginas!"
M.

Mais hão-de chegar. É só esperar pelo desenrolar dos acontecimentos.

sábado, 5 de julho de 2008

Acéfalos


Aqui fica um site de tiras cómicas, feitas por um grupo no qual se inclui alguém que já bebia era bastante aguinha... Ah, é verdade, ele supostamente não tem cabeça. Desculpa. :D


sexta-feira, 4 de julho de 2008

Prémio "Onde é que há uma inundação quando é precisa?"

"Oh Bruno, então e tabasco?"
"Tabasco? Tabasco só na másquina!"
 
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