Comemos com elas a tâmara que quebra o jejum cumprido durante todo o dia e a seguir passámos à sopa de tomate, às azeitonas, pepinos, frango com barbunya (guisado de feijão), batatas assadas, arroz especial e salada, e de sobremesa, fruta com um aspecto mesmo delicioso e doces turcos. De fazer água na boca.
No fim do jantar, elas juntaram-se todas na sala para rezar e agradecer pela refeição, enquanto nós gravámos nas nossas memórias aquelas imagens e cânticos completamente novos.
Depois de retirarem a roupa de oração e, algumas, os véus, passámos ao café turco. Espesso como nunca vi nada assim, com a tradicional borra no fundo. A seguir, tempo para um chá e mais conversa, primeiro com a Atka, que como é da Tanzânia, fala um inglês perfeito, e depois com a nossa Sopa, que nos respondeu a tudo o que lhe perguntámos, desde o (recém) casamento dela até ao problema com os curdos e com os arménios. Deu-nos uma preciosa visão oposta das mesmas questões.
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Quando achávamos que devíamos agradecer a gentileza e voltar para casa (afinal, a Sopa tinha que estar na maternidade às 9 da manhã), preparou-nos um pacote de comida para levarmos e ainda fomos todos comer doces. Weeeeee!
1 comentário:
Questão: Será que a Gisela volta com uns kilinhos a mais? E não, não estou a falar do bigode do Príncipe Turco que virá com ela na bagagem...
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