Não creias que, rompida uma amizade, não tens mais deveres a cumprir. São os deveres mais difíceis, nos quais só a honradez te sustenta. Deves respeito à antiga amizade. Deves abster-te de tornar as brigas públicas e de falar delas, a não ser para te justificares.
Obrigada Mimi.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Ai é assim?
Venho por este meio expressar o meu desagrado face a pessoas que não respondem a emails e mensagens de telemóvel e desaparecem do Messenger. E me deixam com saudades. Tenho dito (e vou ficar indefinidamente emburrada).
domingo, 28 de dezembro de 2008
Oh Pai Natal
Então? Como é? Vamos lá a deixar de ser preguiçoso e a trazer-me o meu "presente". E nem precisas de deixar debaixo da árvore. Fico à espera!
domingo, 7 de dezembro de 2008
Curso de Desenrrascanço
Próximo do seu término, a primeira edição do Curso Avançado de Desenrrascanço fica marcada pela introdução de alguns módulos novos em relação ao Curso Básico, nomeadamente:
-Banquetes com torradeiras, chaleiras e microondas
-Os quadros elétricos são nossos amigos
-Bancas entupidas II (como tirar comida do ralo)
-Conhecendo a Turquia sem mapa
-Cozinha em qualquer lugar
-Enquadramento histórico das viagens de mota de chinelos e saia
-A arte de engraxar sapatos (módulos papel higiénico e algodão)
Mais módulos entrarão em vigor brevemente. Fica atento e reserva já a tua vaga (mediante selecção das tutoras).
-Banquetes com torradeiras, chaleiras e microondas
-Os quadros elétricos são nossos amigos
-Bancas entupidas II (como tirar comida do ralo)
-Conhecendo a Turquia sem mapa
-Cozinha em qualquer lugar
-Enquadramento histórico das viagens de mota de chinelos e saia
-A arte de engraxar sapatos (módulos papel higiénico e algodão)
Mais módulos entrarão em vigor brevemente. Fica atento e reserva já a tua vaga (mediante selecção das tutoras).
Especulações
É interessante observar o que se produz quando se dá liberdade total ao pensamento e à especulação depois de um acontecimento negativo. Às vezes faço filmes inteiros a partir de mini-cenas, mas sei perfeitamente que não passam de filmes e que, na realidade, não é nada disso que aconteceu, eu é que sou parva e tenho a mania de ver coisas onde elas não existem.
Tudo muito bem até ao momento em que se percebe que se calhar não são só filmes, que as coisas não são só produto da minha imaginação, porque não sou só eu a pensar nelas. Aí, é a liberdade especulativa total. E descobrem-se/pensa-se em coisas em que nunca se tinha pensado, porque se parte do pressuposto que são tão despropositadas que nem sequer entram no saco das Possibilidades de Explicação. E descobre-se que, pra lá do que teria imaginado, pode haver toda uma novela completa e que eu (nós) participei nela sem saber e sem querer.
Depois de chegar, percebi rapidamente que tínhamos um rótulo colado na testa e que, por isso, teríamos de ter alguma reserva quanto ao relacionamento com pessoas que têm mais um bocadinho de chocolate do que nós, coisa que nunca antes me tinha acontecido, mas que, pela diferença cultural, aceitámos que acontecesse e esforçámo-nos por manter distâncias e por sermos vistas como alunas e colegas de trabalho e nunca como raparigas.
Apesar desse esforço, que talvez nos tenha levado a relacionarmo-nos menos com os nossos colegas rapazes, tenho percebido que não deixámos de ser vistas como raparigas mais do que como alunas (aliás, lembro-me de o Bebé dizer que lhe seria difícil ter uma colega ou aluna mulher porque não se sentiria com o mesmo à-vontade a chamá-la à atenção como com um homem). Mais, talvez tenha acontecido isto com uma pessoa pela qual tinha muito respeito e estima e que via como um tutor exemplar, mas que à luz do que se passou quando nos fomos despedir dele, parece-me que traiu a nossa confiança e nos meteu numa alhada em não queria estar metida e que nem sabia existir. É claro que a tal alhada são especulações nossas, mas parece-me que passam disso, infelizmente.
Não quero mesmo pensar como mulher e não quero saber o que se passou de facto. Fica a desilusão e a sensação de confiança traída.
Tudo muito bem até ao momento em que se percebe que se calhar não são só filmes, que as coisas não são só produto da minha imaginação, porque não sou só eu a pensar nelas. Aí, é a liberdade especulativa total. E descobrem-se/pensa-se em coisas em que nunca se tinha pensado, porque se parte do pressuposto que são tão despropositadas que nem sequer entram no saco das Possibilidades de Explicação. E descobre-se que, pra lá do que teria imaginado, pode haver toda uma novela completa e que eu (nós) participei nela sem saber e sem querer.
Depois de chegar, percebi rapidamente que tínhamos um rótulo colado na testa e que, por isso, teríamos de ter alguma reserva quanto ao relacionamento com pessoas que têm mais um bocadinho de chocolate do que nós, coisa que nunca antes me tinha acontecido, mas que, pela diferença cultural, aceitámos que acontecesse e esforçámo-nos por manter distâncias e por sermos vistas como alunas e colegas de trabalho e nunca como raparigas.
Apesar desse esforço, que talvez nos tenha levado a relacionarmo-nos menos com os nossos colegas rapazes, tenho percebido que não deixámos de ser vistas como raparigas mais do que como alunas (aliás, lembro-me de o Bebé dizer que lhe seria difícil ter uma colega ou aluna mulher porque não se sentiria com o mesmo à-vontade a chamá-la à atenção como com um homem). Mais, talvez tenha acontecido isto com uma pessoa pela qual tinha muito respeito e estima e que via como um tutor exemplar, mas que à luz do que se passou quando nos fomos despedir dele, parece-me que traiu a nossa confiança e nos meteu numa alhada em não queria estar metida e que nem sabia existir. É claro que a tal alhada são especulações nossas, mas parece-me que passam disso, infelizmente.
Não quero mesmo pensar como mulher e não quero saber o que se passou de facto. Fica a desilusão e a sensação de confiança traída.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
A duas semanas do fim
...a desilusão. Era escusado estragar o dia e uma boa relação de trabalho por uma niquice, principalmente porque nunca ninguém pediu explicações a ninguém.
E sinto-me idiota.
Where do all the good people go?
E sinto-me idiota.
Where do all the good people go?
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Como enriquecer facilmente
...ou a melhor ideia do mundo. Espero que ninguém a roube, até porque ela não é minha, mas é tão boa, tão boa, que tem de ser partilhada com o mundo. Cá vai:
-temos de ir escrevendo sketches para fazer com bonecos de plasticina
-fazemos mini-trailers e difundimos no youtube
-depois somos vistos por alguem com muito dinheiro que nos paga só porque sim e ficamos ricos e gordos!! (mas nao interessa sermos gordos porque somos ricos)
-depois aí pagamos a alguém para fazer os filmes com plasticina e ficamos ainda mais gordos
-criamos um franchising de filmes de plasticina e ficamos mais ricos e mais gordos
-e depois vamos ao tallon e ao povoas porque somos ricos e gordos
-e transformamos a gordura em plasticina (e poupamos dinheiro na plasticina) e ficamos mais ricos e gordos
resumo: gordura -> plasticina -> riqueza -> gordura -> .....
-se nao quisermos fazer os filmes, podemos vender a ideia: vamos os dois de fato com pasta de metal com um papel de rascunho la dentro com um circulo a dizer: gordura -> plasticina -> riqueza ->...
-e ficamos ricos e gordos, e depois tranformamos a gordura em plasticina e vendemos a quem nos comprou a ideia.
-vamos conseguir criar riqueza com margarina do lidl ou bolachas do dia (vamos lá, porque é mais barato, e compramos comida muito gordurosa) e é gordura-plasticina-riqueza (GoPlasRique).
Slogan: Goplasrique-se já!
Simples!
-temos de ir escrevendo sketches para fazer com bonecos de plasticina
-fazemos mini-trailers e difundimos no youtube
-depois somos vistos por alguem com muito dinheiro que nos paga só porque sim e ficamos ricos e gordos!! (mas nao interessa sermos gordos porque somos ricos)
-depois aí pagamos a alguém para fazer os filmes com plasticina e ficamos ainda mais gordos
-criamos um franchising de filmes de plasticina e ficamos mais ricos e mais gordos
-e depois vamos ao tallon e ao povoas porque somos ricos e gordos
-e transformamos a gordura em plasticina (e poupamos dinheiro na plasticina) e ficamos mais ricos e gordos
resumo: gordura -> plasticina -> riqueza -> gordura -> .....
-se nao quisermos fazer os filmes, podemos vender a ideia: vamos os dois de fato com pasta de metal com um papel de rascunho la dentro com um circulo a dizer: gordura -> plasticina -> riqueza ->...
-e ficamos ricos e gordos, e depois tranformamos a gordura em plasticina e vendemos a quem nos comprou a ideia.
-vamos conseguir criar riqueza com margarina do lidl ou bolachas do dia (vamos lá, porque é mais barato, e compramos comida muito gordurosa) e é gordura-plasticina-riqueza (GoPlasRique).
Slogan: Goplasrique-se já!
Simples!
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Candidato ao melhor vídeo do mundo
Muito haveria a dizer sobre esta obra de arte mas quero salientar apenas que a tag de pesquisa que me levou lá foi "how to dance tango". Tango, senhores.
domingo, 23 de novembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Afinal sempre havia fotos
Pois é, agora que já há confirmação da ante-estreia do mais aguardado filme das Power Tuga Girls (sim, porque ele foi feito com intenções presentísticas) e depois de passar na censura (não parece, mas algumas das fotos em baixo são polémicas :D), aqui fica a estreia mundial. Não esquecer o comentariozinho, por favor.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Rifa-se um coração
Rifa-se um coração quase novo.
Um coração idealista.
Um coração como poucos.
Um coração à moda antiga.
Um coração moleque que insiste em pregar peças no seu usuário.
Rifa-se um coração que na realidade está um pouco usado, meio calejado,muito machucado e que teima em alimentar sonhos e cultivar ilusões.
Um pouco inconseqüente que nunca desiste de acreditar nas pessoas.
Um leviano e precipitado coração que acha que Tim Maia estava certo quandoescreveu... "...não quero dinheiro, eu quero amor sincero, é isso que eu espero...".
Um idealista... Um verdadeiro sonhador...
Rifa-se um coração que nunca aprende.
Que não endurece, e mantém sempre viva a esperança de ser feliz, sendo simples e natural.
Um coração insensato que comanda o racional sendo louco o suficiente para se apaixonar.
Um furioso suicida que vive procurando relações e emoções verdadeiras.
Rifa-se um coração que insiste em cometer sempre os mesmos erros.
Esse coração que erra, briga, se expõe.
Perde o juízo por completo em nome de causas e paixões.
Sai do sério e, às vezes revê suas posições arrependido de palavras e gestos.
Este coração tantas vezes incompreendido.Tantas vezes provocado.Tantas vezes impulsivo.
Rifa-se este desequilibrado emocional que abre sorrisos tão largos que quase dá pra engolir as orelhas,mas que também arranca lágrimas e faz murchar o rosto.
Um coração para ser alugado, ou mesmo utilizado por quem gosta de emoções fortes.
Um órgão abestado indicado apenas para quem quer viver intensamente contra indicado para os que apenas pretendem passar pela vida matando o tempo,defendendo-se das emoções.
Rifa-se um coração tão inocente que se mostra sem armaduras e deixa louco o seu usuário.
Um coração que quando parar de bater ouvirá o seu usuário dizer para São Pedro na hora da prestação de contas:"O Senhor pode conferir. Eu fiz tudo certo, só errei quando coloquei sentimento. Só fiz bobagens e me dei mal quando ouvi este louco coração de criança que insiste em não endurecer e se recusa a envelhecer"
Rifa-se um coração, ou mesmo troca-se por outro que tenha um pouco mais de juízo.
Um órgão mais fiel ao seu usuário.
Um amigo do peito que não maltrate tanto o ser que o abriga.
Um coração que não seja tão inconseqüente.
Rifa-se um coração cego, surdo e mudo, mas que incomoda um bocado.
Um verdadeiro caçador de aventuras que ainda não foi adotado, provavelmente, por se recusar a cultivar ares selvagens ou racionais, por não querer perder o estilo.
Oferece-se um coração vadio, sem raça, sem pedigree.Um simples coração humano.
Um impulsivo membro de comportamento até meio ultrapassado.
Um modelo cheio de defeitos que mesmo estando fora do mercado, faz questão de não se modernizar, mas vez por outra, constrange o corpo que o domina.
Um velho coração que convence seu usuário a publicar seus segredos e a ter a petulância de se aventurar como poeta.
Um coração idealista.
Um coração como poucos.
Um coração à moda antiga.
Um coração moleque que insiste em pregar peças no seu usuário.
Rifa-se um coração que na realidade está um pouco usado, meio calejado,muito machucado e que teima em alimentar sonhos e cultivar ilusões.
Um pouco inconseqüente que nunca desiste de acreditar nas pessoas.
Um leviano e precipitado coração que acha que Tim Maia estava certo quandoescreveu... "...não quero dinheiro, eu quero amor sincero, é isso que eu espero...".
Um idealista... Um verdadeiro sonhador...
Rifa-se um coração que nunca aprende.
Que não endurece, e mantém sempre viva a esperança de ser feliz, sendo simples e natural.
Um coração insensato que comanda o racional sendo louco o suficiente para se apaixonar.
Um furioso suicida que vive procurando relações e emoções verdadeiras.
Rifa-se um coração que insiste em cometer sempre os mesmos erros.
Esse coração que erra, briga, se expõe.
Perde o juízo por completo em nome de causas e paixões.
Sai do sério e, às vezes revê suas posições arrependido de palavras e gestos.
Este coração tantas vezes incompreendido.Tantas vezes provocado.Tantas vezes impulsivo.
Rifa-se este desequilibrado emocional que abre sorrisos tão largos que quase dá pra engolir as orelhas,mas que também arranca lágrimas e faz murchar o rosto.
Um coração para ser alugado, ou mesmo utilizado por quem gosta de emoções fortes.
Um órgão abestado indicado apenas para quem quer viver intensamente contra indicado para os que apenas pretendem passar pela vida matando o tempo,defendendo-se das emoções.
Rifa-se um coração tão inocente que se mostra sem armaduras e deixa louco o seu usuário.
Um coração que quando parar de bater ouvirá o seu usuário dizer para São Pedro na hora da prestação de contas:"O Senhor pode conferir. Eu fiz tudo certo, só errei quando coloquei sentimento. Só fiz bobagens e me dei mal quando ouvi este louco coração de criança que insiste em não endurecer e se recusa a envelhecer"
Rifa-se um coração, ou mesmo troca-se por outro que tenha um pouco mais de juízo.
Um órgão mais fiel ao seu usuário.
Um amigo do peito que não maltrate tanto o ser que o abriga.
Um coração que não seja tão inconseqüente.
Rifa-se um coração cego, surdo e mudo, mas que incomoda um bocado.
Um verdadeiro caçador de aventuras que ainda não foi adotado, provavelmente, por se recusar a cultivar ares selvagens ou racionais, por não querer perder o estilo.
Oferece-se um coração vadio, sem raça, sem pedigree.Um simples coração humano.
Um impulsivo membro de comportamento até meio ultrapassado.
Um modelo cheio de defeitos que mesmo estando fora do mercado, faz questão de não se modernizar, mas vez por outra, constrange o corpo que o domina.
Um velho coração que convence seu usuário a publicar seus segredos e a ter a petulância de se aventurar como poeta.
Clarice Lispector, Rifa-se um Coração
era isto
domingo, 16 de novembro de 2008
Depois de 11 semanas
Madonna "Give it 2 me"
Video sent by brienta
Fomos sair. Já fazia falta. Obrigada! :)
pormenor interessante: esta música fica melhor com uma voz masculina.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Segunda-feira, 10 de Novembro de 2008
"Turning away from the light, becoming adult; turning into myself"
"What if I say I'm not like the others?"
Não preciso da tua aprovação para me sentir bem com o que fiz. Espero continuar a fazer o que acho certo. E espero que não me reproves mais por causa disso.
"What if I say I'm not like the others?"
Não preciso da tua aprovação para me sentir bem com o que fiz. Espero continuar a fazer o que acho certo. E espero que não me reproves mais por causa disso.
domingo, 9 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Istambul - Topkapı Sarayı (Harem)
Harem
Tecto das arcadas da entrada
Pátio das concubinas
Esta mesa enorme era usada pelos eunucos para deixar os pratos de comida para as pessoas que viviam no harém, ou seja, as mulheres que lá viviam nem à cozinha buscar a própria comida podiam ir.
Pormenor do pátio da mãe do sultão; era ela que governava o harém, regulava as relações entre o sultão, as suas esposas, as concubinas e os filhos (quem não agradasse à sogrinha estava bem frito) e, em algumas alturas, teve bastante polder nas decisões políticas do país. A Valide era lixada!
Pormenor do salão onde o sultão se reunia com o seu harém
Pormenores dos banhos turcos (hamam) do sultão
Não é bonito espreitar. Muito menos o quarto de um sultão.
Pátio das favoritas: das muitas concubinas de que dispunha (soa mesmo mal, não soa?), o sultão escolhia algumas como suas favoritas; essas tinham privilégios sobre as outras, como uma zona de aposentos reservada e sítios, como este pátio, onde só elas tinham acesso. Valia a pena ser bem boa.
No pátio das escolhidas... :D
E a piscina das escolhidas (tinham coisas como o raio!)
Este corredor é o Corredor Dourado; ligava os quartos das concubinas ao do sultão e diz-se que, em dias de festa, o sultão atirava para aqui moedas de ouro que eram apanhadas pelas concubinas. Bonito.
Por último, a princesa do harem :)
Istambul - Topkapı Sarayı
O palácio de Topkapı foi construído para albergar os sultões otomanos, respectivas famílas e cortes. Foi usado até ao sultanato de Abdulmecid II, quando foi trocado pelo Dolmabahçe Sarayı, contruído no século XIX. O Topkapı foi construído no século XV e, como será de imaginar, é um edifício faustoso e opulento, muito decorado e enorme. Além disso, fica num sítio privilegiado, no Corno de Ouro, pelo que tem vista para a outra margem de Istambul, o mar da Mármara e o do Bósforo. Como outros palácios do género, está dividido em duas partes: o selamlik (vem da palavra turca para "sultão"), que era reservada aos homens da corte e onde decorriam a vida pública e os actos oficiais da corte, e o harem (significa "fechado ao mundo, proibido"), onde viviam as mulheres da corte e onde ficavam os aposentos do sultão.
Selamlik
Entrada do palácio
Isto é o divan, não um sofá, mas o sítio onde os vizires do sultão (ministros) se reuniam
Dois pormenores da colecção de espadas dos sultões
Que dois artistas...
Vista da entrada do pavilhão da circuncisão
Pormenor de uma das muitas paredes com azulejos de Iznik
Uma lareira
(aqui, o que mexe os namorados é o Outono)
Esta é a ala das cozinhas, que por acaso é um edifício enorme. Deu-me vontade de ter uma parecida.
Reza a lenda que foi nestas cozinhas que nasceu a massa filo e o doce tradicional turco baklava
Entrada do palácio
Isto é o divan, não um sofá, mas o sítio onde os vizires do sultão (ministros) se reuniam
Dois pormenores da colecção de espadas dos sultões
Que dois artistas...
Vista da entrada do pavilhão da circuncisão
Pormenor de uma das muitas paredes com azulejos de Iznik
Uma lareira
(aqui, o que mexe os namorados é o Outono)
Esta é a ala das cozinhas, que por acaso é um edifício enorme. Deu-me vontade de ter uma parecida.
Reza a lenda que foi nestas cozinhas que nasceu a massa filo e o doce tradicional turco baklava
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