domingo, 10 de abril de 2011

Começou pela voz suja. "Oh 'xôra, abra-me a porta que eu queria passa para a parte de trás..." e de caminho ficas por cá a fumar os teus charros, claro. E a vontade de me amaciar ao atirar-lhe com um "Vai-te f@$#& que é Domingo e quero dormir". Mas os neurónios espreguiçaram-se e não houve maneira de voltar ao filme onírico e levemente desconexo que estava projectar.

Cada porta fechada é uma janela aberta e trato agora de me imergir nas modernas formas de auto-construção emocional, audiovisuais, que são muito mais apelativas. E a Beggar's Hands, de Mazgani, anda por cá a animar o estado pós-Queima. Ainda bem que fiquei ontem.

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