É verdade. Por muito local e coloquial que esta expressão seja, não consegui encontrar outra que conseguisse expressar o que me invade a alma sempre que a ouço. E calma, não é DESSAS cenas, é uma espécie de entusiasmo contagiante e a sensação de conseguir fazer qualquer coisa que meta na cabecinha.
Será da música, então. Ou da electricidade do ar, que isto está tempo de trovoada mas trovejar é que nada, e depois as mentes mais sensiveizinhas a estas coisas, vulgo eu, descarrilam do miolo. Ou então é mesmo do dia, que está a correr bem. É que não é todos os dias que se ouve o próprio irmão dizer que se está bonita, quando se está com um top e uns calções normalíssimos, de andar por casa.
ps: e já agora para continuar a boa onda de hoje, saiu um certo e determinado artigo que, pronto, ajudei a rever. :)
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