Uma foto das ditas cujas
Seguimos depois para Mustafapaşa, uma antiga aldeia grega (que se chamava Sinasos) que passou a ser turca aquando da troca de populações entre estes países depois da guerra da independência turca. É diferente do que tínhamos visto até então e gostámos bastante, apesar de as visitas terem sido intermitentes, segundo a vontade do senhor São Pedor em parar ou não de chover.
Igreja de Helena e Konstantino
E a igreja de um santo do qual já não me lembro (apanhámos uma molha para lá chegarmos e descobrimos que as igrejas servem para mais do que apenas rezar :D)
O senhor-que-está-em-todo-a-lado a apanhar uma molha também
Um exemplo da arquitectura típica daquele sítio
Finda esta visita, resolvemos dar um salto ao sarihan (kervanserai) perto de Göreme mas do querer ao poder vai uma grande distância, neste caso percorrida na estrada mais mal alcatroada do mundo, que nos fez dar a maior volta possível para chegar ao dito sítio (ainda bem que a Joana conduz muito bem, que senão parece-me que tínhamos ido ouvir o Ezan para Göreme a dar graças ao Senhor por estarmos sãs e salvas). Como chegámos um pouco tarde e estava a decorrer um espetáculo de Whirling Dervishes, mandaram-nos dar uma voltinha ao maior bilhar a que tivéssemos acesso, pelo que a únıca foto que possuímos do dito han é a seguinte:
Decidimos não seguir a sugestão dos senhores do han e voltámos simplesmente para casa, para provarmos o afamado Testi Kebab (confesso que inicialmente achámos que este prato era um bocado estranho, por causa do nome, até que descobrimos que "testi" tinha a ver com o facto de ser feito em potes de cerâmica).
E, depois de tão farta refeição, fomos descansar as belezas para o belo do hostel.
1 comentário:
Linda Amiga:
Sou o Mané.
Espectacular o teu terno e sensível sentimento pelo que fazes. Um forte poder de encantar entre tantos encantos.
Um hino repleto de ternura e carinho de peripécias imensas no teu sonho de futura médica brilhante, atenta e exemplar. Tal e qual como o teu pai que estimo e considero imenso.
Parabéns, Gisela pela doçura do teu sentir/estar e ser.
Lembraste quando eras pequenina?
Peguei-te várias vezes ao colo, sem sequer perceber a bonita menina que hoje és.
Beijinhos amigos de um respeito GIgante e terno.
Sempre a estimar-te e a considerar-te como à tua encantadora e linda família de sonho.
Parabéns. Adorei!
pena (Para ti: Mané)
Felicidades e tudo de maravilhoso!
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