Toda a gente já teve o seu... vamos espreitar alguns?.
domingo, 30 de setembro de 2007
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Há uma semana atrás é que era!
Desde o fim do Congresso, sinto-me vazia, como se uma pessoa muito importante tivesse morrido... Mais alguém anda assim ou sou só mesmo eu? E o que fazer para trazer de volta a satisfação a fazer coisas? Mandem sugestões, por favor. Jáááááááááááááááá!
Obrigada.
(a propósito, nao percebo a letra da música, apenas gosto dela)
Over and out
Aos destinatários, obrigada e até logo... Gosto de nós!
Pois é, não queria mas teve que ser: também tenho que escrever um texto lamechas. A propósito, gostei muito do teu texto, Ana Cristina, a ponto de o pendurar na parede do meu quarto onde vai ficar o muppie do Congresso.
Não sei muito bem como é que se escreve um texto destes, por isso só quero dizer que gostei mesmo de trabalhar com toda a gente e que, acima de tudo, gostei de estar convosco. Senti-me muito bem ao estar integrada num grupo tão unido e tão divertido ao mesmo tempo e sobretudo senti que podia estar à vontade com toda a gente, até para fazer de sardinha! Não percebo bem como mas integrámo-nos muito bem, ao ponto que as falhas de um eram cobertas pelo vizinho do lado. Acima de tudo não tivemos nunca medo do trabalho e da dificuldade que é organizar um congresso de raíz, quando "já chegámos tarde" para pedir patrocínios e no qual pouca gente acreditava de início.
Todos tivemos a nossa dose de má disposição e arrogância por parte de oradores e possíveis patrocinadores, de stress por não haver dinheiro ou por não termos sítio para fazer o congresso, de cansaço por termos tantas coisas para fazer ao mesmo tempo que o congresso, mas dos que ficaram, ninguém desanimou e acabámos por receber também a nossa dose de satisfação e até algumas demonstrações de agrado com o Congresso (há também pessoas que não demonstram nada porque nem sequer aparecem mas isso são outras histórias... se calhar lá tiveram de ficar nalgum torneio de wrestling...).
Fomos o raio da água a bater na pedra e abrimos um grande túnel. Apesar de tanta cabeçada, e de personalidades e opiniões divergentes, conseguimos sempre ultrapassar as casmurrices e ver para além das nossas próprias ideias, mesmo nos últimos momentos, quando há mais stress e o caldo corre o risco de entornar. Nunca atirámos a má-disposição para encher os sacos dos outros e devo até dizer que fizemos um bom trabalho de censura de ondas hertzianas (quantos ataques cardíacos a Mariana teria tido se não fosse a nossa diligente e voluntariosa acção?).
Conseguimos comida que dava para vários Congressos (e vários frigoríficos também) e comemos menos que o nutricionalmente recomendado para pessoas em crescimento (para os lados, entenda-se) e, mesmo assim, ainda fomos comprar miniaturas com aspecto delicioso num sábado de manha soalheiro, ao som de Markl e Alvim, que sorridentemente colocámos na mesa do coffee-break, sobre um chão brilhante, limpo pelo senhor Vieira.
Secretariámos centenas de pessoas, com direito a bolachinhas, sumo e bonecos especialmente adquiridos para o evento, providenciando-lhes pastas e documentos (e elas providenciando, por vezes, visões panorâmicas de decotes). Demos ainda uma ajuda na gestão dos folhetos pelas diversas bancas, recambiando-os à origem quando o responsável ia à casa de banho, e na gestão da Energy Team (ajudámos com os Red Bull e não só).
Conseguimos manter a calma quando a casa estava a ameaçar desabar (talvez devido à energia do humor do sexo) e em cada moderação que fizemos, com ou sem pessoas de camisa verde. Jantámos juntos com walkie-talkies nas frequências "Xiquiiiiiiiiiiiiiiinha", "Maria Albertina" e "Radiotáxis Cedofeita" e juntos assistimos à sessão de encerramento, fazendo o fundo preto para a leitura, especificamente, do discurso do membro da COCSS que é presidente da ANEM.
Depois de tudo isto (e depois de arrumar, claro), fica a vontade de continuar mas a triste certeza que não se irá repetir. Saudades, essas já são muitas, e aumentarão exponencialmente até atingirem o plateau que nos conduzirá um dia, talvez, a um novo desafio...
(Já não consigo escrever mais, mesmo, por isso, por fabor jáááááááááá, tirem-me o meu texto da frente antes que um teclado, património da AEFMUP, deixe de funcionar por excesso de humidade entre as teclas...)
Não desapareçam por favor (e já agora, apareçam no jantar e na Flower :)!
Beijinhos
Gi
Pois é, não queria mas teve que ser: também tenho que escrever um texto lamechas. A propósito, gostei muito do teu texto, Ana Cristina, a ponto de o pendurar na parede do meu quarto onde vai ficar o muppie do Congresso.
Não sei muito bem como é que se escreve um texto destes, por isso só quero dizer que gostei mesmo de trabalhar com toda a gente e que, acima de tudo, gostei de estar convosco. Senti-me muito bem ao estar integrada num grupo tão unido e tão divertido ao mesmo tempo e sobretudo senti que podia estar à vontade com toda a gente, até para fazer de sardinha! Não percebo bem como mas integrámo-nos muito bem, ao ponto que as falhas de um eram cobertas pelo vizinho do lado. Acima de tudo não tivemos nunca medo do trabalho e da dificuldade que é organizar um congresso de raíz, quando "já chegámos tarde" para pedir patrocínios e no qual pouca gente acreditava de início.
Todos tivemos a nossa dose de má disposição e arrogância por parte de oradores e possíveis patrocinadores, de stress por não haver dinheiro ou por não termos sítio para fazer o congresso, de cansaço por termos tantas coisas para fazer ao mesmo tempo que o congresso, mas dos que ficaram, ninguém desanimou e acabámos por receber também a nossa dose de satisfação e até algumas demonstrações de agrado com o Congresso (há também pessoas que não demonstram nada porque nem sequer aparecem mas isso são outras histórias... se calhar lá tiveram de ficar nalgum torneio de wrestling...).
Fomos o raio da água a bater na pedra e abrimos um grande túnel. Apesar de tanta cabeçada, e de personalidades e opiniões divergentes, conseguimos sempre ultrapassar as casmurrices e ver para além das nossas próprias ideias, mesmo nos últimos momentos, quando há mais stress e o caldo corre o risco de entornar. Nunca atirámos a má-disposição para encher os sacos dos outros e devo até dizer que fizemos um bom trabalho de censura de ondas hertzianas (quantos ataques cardíacos a Mariana teria tido se não fosse a nossa diligente e voluntariosa acção?).
Conseguimos comida que dava para vários Congressos (e vários frigoríficos também) e comemos menos que o nutricionalmente recomendado para pessoas em crescimento (para os lados, entenda-se) e, mesmo assim, ainda fomos comprar miniaturas com aspecto delicioso num sábado de manha soalheiro, ao som de Markl e Alvim, que sorridentemente colocámos na mesa do coffee-break, sobre um chão brilhante, limpo pelo senhor Vieira.
Secretariámos centenas de pessoas, com direito a bolachinhas, sumo e bonecos especialmente adquiridos para o evento, providenciando-lhes pastas e documentos (e elas providenciando, por vezes, visões panorâmicas de decotes). Demos ainda uma ajuda na gestão dos folhetos pelas diversas bancas, recambiando-os à origem quando o responsável ia à casa de banho, e na gestão da Energy Team (ajudámos com os Red Bull e não só).
Conseguimos manter a calma quando a casa estava a ameaçar desabar (talvez devido à energia do humor do sexo) e em cada moderação que fizemos, com ou sem pessoas de camisa verde. Jantámos juntos com walkie-talkies nas frequências "Xiquiiiiiiiiiiiiiiinha", "Maria Albertina" e "Radiotáxis Cedofeita" e juntos assistimos à sessão de encerramento, fazendo o fundo preto para a leitura, especificamente, do discurso do membro da COCSS que é presidente da ANEM.
Depois de tudo isto (e depois de arrumar, claro), fica a vontade de continuar mas a triste certeza que não se irá repetir. Saudades, essas já são muitas, e aumentarão exponencialmente até atingirem o plateau que nos conduzirá um dia, talvez, a um novo desafio...
(Já não consigo escrever mais, mesmo, por isso, por fabor jáááááááááá, tirem-me o meu texto da frente antes que um teclado, património da AEFMUP, deixe de funcionar por excesso de humidade entre as teclas...)
Não desapareçam por favor (e já agora, apareçam no jantar e na Flower :)!
Beijinhos
Gi
terça-feira, 25 de setembro de 2007
E agora?
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
I could be brown, I could be blue, I could be violet sky, but I'm black with white hands on my breasts!
E porque festas na Vogue podem ser o melhor final para um grande fim de semana, aqui fica uma grande música :)
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