Peço encarecidamente, e do fundinho do coração, que qualquer pessoa que, no futuro, me veja com a vontade, mínima que seja, de fazer qualquer tipo de formação que envolva a produção de um trabalho, monografia, dissertação, tese, conto infantil, jornal de cordel, pasquim, manifesto, editorial, qualquer coisa, que me abane fortemente até eu acordar e voltar a mim. Se for mesmo necessário enfiem-me duas chapadas. Mas não me deixem meter nisso.
Agradecida.
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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
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