terça-feira, 29 de abril de 2008

Parabéns Pi

Para essa grande senhora da praxe e das posições com animais (:D) que é a Pi (Miss Cheires/ESTSP 2008), um feliz dia de aniversário!

Diz-se por aí

"As raparigas são sempre vistas como meninas do coro"

(aiii...)

Ser um pássaro é...

...ter o pescoço preso às patas com um elástico. Aliás, é por isso que eles abanam tanto a cabeça.
Aldeia
(és grande)

sábado, 26 de abril de 2008

Lamentamos o incómodo mas esta pessoa não se encontra disponível de momento

(a recuperar energias e, quem sabe, pessoas e relações;
de volta em breve)


sexta-feira, 25 de abril de 2008

Sobre a mensagem da madrugada


Podia, se quisesses, explicar-te
Sem pressa, tranquila, devagar


(já tentei e não quiseste.
agora, não consigo. não tenho força.)

(tu, o que é que tens feito?)


sábado, 19 de abril de 2008

Cérebro

Estudar o cerebro é engraçado. Ter um AVC quando se sabe exactamente o que está a acontecer e quais são as sequelas já não deve ter muita piada. Esta senhora conta como é.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Dias de agora

Dias há em que se adormece, apesar de existirem pulseiras amarelas e cafés no Piolho à espera. Mas o sr. Morpheu é mais forte e acorda-se às 10, a resmungar pelo tempo que há para dormir.

Há outros dias (ou outras noites) em que se consegue respirar fundo e tomar consciência que se não tem de ser a melhor, porque afinal ninguém nos ensinou nem se tirou nenhum curso (obrigada Senhora Forte).

Depois de tudo isto, ainda há manhãs em que se lê mensagens que confundem (o pão nosso...) e já se não sabe o que dizer. Faz-se companhia ao tapete amarelo e ala que se faz tarde. Há vida pela frente e nuvens negras sempre existiram, só que agora são mais escuras; é preciso é não esquecer que são vapor e que o vapor desaparece. Um dia.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Não te vou falar

Se o fizesse, só queria saber:

Para que me queres afinal?



(Não existe ser correcto porque se diz o que se quer)

(Correcto é o gato libertar o pássaro que não lhe interessa)


Momentos de incerteza

Há alturas em que se sente que todo o mal à volta é culpa de uma só pessoa e que as coisas correm mal por natureza e que não há remédio para isso senão afastar-se delas. Pensa-se então em deixar que outros tomem o lugar de não deixar que isso aconteça e que se não faça mais dano.

Depois, há outros momentos em que a alegria toma o controlo e, de tão contagiante, faz esquecer o que havia antes. Louça suja e cartões de identificação para Fava, atendimento de bar e interrupção para Marias Albertinas, comboiinhos e shots enormes puros, surpresas de Sambucas e pedidos de conversa na net, decisões tomadas no calor do momento e carros com pessoas a mais, BMWs que ficam "bué de metros atrás" e mamas que ficam coladas no vidro do carro, arranjar bilhetes em cima da hora (quais bilhetes? nem pulseiras tivemos que ter) e cravar intermináveis bebidas com o poder do decote, salvamentos dançarinos e bom ambiente, sapatos, meias, tesouras e que-mais-coisas que voam pela janela do carro e pessoas que chamam pelo Careca descalços e de boxers.

Há ainda alturas que levam a pensar no que se anda a fazer e a admitir que não está a correr bem e alturas em que se pondera aceitar a honra proposta, apesar de não merecida. Há alturas em que se sente de novo um espírito de equipa que está cá para o que der e vier e em que se sente o respeito de quem se respeita. É isto que dá força para continuar a dar aquilo que às vezes não se tem por aquilo de que se gosta tanto que faz sentir em casa.

Infelizmente, às vezes isso esvai-se mais rápido que o planeado e a dúvida e o negativismo voltam. E aí se fica, à espera que passe com a cura da directa do dia anterior.

Vou dormir.
 
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