no meio do ambiente hostil e da falta de apoio, especialmente quando se esperava que o melhor acontecesse, a vontade é só a de correr para um sítio resguardado, confortável, onde não haja mais o sentimento de estar constantemente a falhar ou a mandar-se para os lobos sem ninguém a proteger as costas.

e isto faz mossa. mais importante do que o que se faz actualmente, e que se desejou durante bastante tempo, é a capacidade de se sentir bem consigo mesmo, de dormir descansado e de não deixar os monstros nocturnos encherem a cabeça. custa uma pessoa mandar-se para o desconhecido, ainda para mais quando é a segunda vez em pouco tempo e desta vez há muito mais incertezas, mas o estado actual das coisas não permite outra saída. e ainda vai havendo esta.

lições a tirar há várias. vão chegando com o tempo, mas a primeira é que, por vezes, o gostar de algo e a vontade em fazê-lo não chega para que as coisas corram bem.

assim se cresce à força.